domingo, 2 de dezembro de 2012

Hq produzida para a última tarefa

Tarefa 5 - Produção de uma história em quadrinhos.


Universidade Federal de Minas Gerais - Faculdade de Letras - 2012
POSLIN - Curso de Especialização em Ensino de Línguas Mediado por Computador – Turma IV

Disciplina: Criação de exercícios online . 
Professora: Júnia Braga.
Alunas: Alinaira Castro, Eliane Diniz, Kátia Boroni e Thalita Cunha.         

Reescrevendo um clássico: Chapeuzinho vermelho nos dias atuais, navegando pela floresta de bits.


Disciplina: Língua Inglesa

Público-alvo: Alunos do ensino médio

Objetivos: A partir da leitura de uma história em quadrinhos contando a fábula da Chapeuzinho vermelho, os alunos deverão reescrever a fábula na realidade atual, onde a chapeuzinho seria uma adolescente, a floresta seria a internet, e o lobo os perigos que podem ser encontrados na rede mundial.

Conteúdos: Leitura e produção de texto em língua inglesa. Tempos narrativos.

Conteúdos interdisciplinares: tecnologia, internet, perigos do ambiente virtual, fábulas.


Procedimentos:
  1. Apresentação dos primeiros quadros da história para os alunos.
  2. Discussão sobre a fábula, incentivando os alunos a se lembrarem dos seus pontos principais.
  3. Leitura da história em quadrinhos da Chapeuzinho vermelho, disponível em: http://bitstrips.com/r/7HT60  
  4. Leitura da proposta da atividade.
  5. Elaboração do roteiro da história em quadrinhos em grupos de 4 alunos.
  6. Produção da história pelo site: www.bitstrips.com
  7. Revisão colaborativa da história. Cada grupo imprime a sua história e revisa o trabalho de outro grupo.
  8. Revisão das histórias pelo professor: o professor após as correções feitas pelos próprios alunos corrige as histórias impressas e as devolve para o seu respectivo grupo.
  9. Cada grupo corrige no site a sua história.
  10. Compartilhamento dos links das histórias.
  11. Cada grupo deve comentar as histórias dos outros grupos.
  12. Discussão oral com a turma sobre as histórias produzidas, e sobre os temas interdisciplinares.
  13. Elaboração de um livro virtual pela turma, onde todas as histórias serão postadas. Utilizar o site: http://www.pimpampum.net/bookr/
  14. Pode-se ampliar a atividade, iniciando uma campanha na escola sobre o uso consciente da internet. Cada grupo criaria um glog (http://www.glogster.com/) com suas reflexões, baseadas na atividade já realizada. Os links dos glogs e das histórias em quadrinhos seriam disponibilizados no site da escola.


Referências:

ALMEIDA, E. G., CHAVES, L. S. ¿Qué nos dicen los cómics sobre las TICs? - una propuesta didáctica sobre géneros discursivos y el uso de tecnologías en la clase de ELE In: II Congreso Internacional de Enseñanza de Español como Lengua Segunda y Extranjera, 2011, Buenos Aires. Revista "Signos Universitarios Virtual". Buenos Aires: Dirección de Publicaciones Científicas, dependiente del Vicerrectorado de Investigación y Desarrollo, 2011. v. AÑO VI. p.1 – 9
Disponível em <http://www.salvador.edu.ar/vrid/ead/GuzzoSantanaChaves.pdf> Acesso 20 de agosto de 2011.

LISBÔA, E. S.; Jr. João B.; COUTINHO, C. P. Desenho em quadrinhos online: vantagens e possibilidades de utilização em contexto educativo. Revista Paidéi@, UNIMES VIRTUAL, Vol. 2, número 1, Junho 2009.


sábado, 1 de dezembro de 2012

Will Eisner




Já que a tarefa final é sobre o gênero história em quadrinhos, resolvi postar um vídeo sobre o grande Will Eisner, cujo livro "A arte sequencial" é leitura indispensável para qualquer amante desta arte.



domingo, 25 de novembro de 2012

Artigo sobre histórias em quadrinhos


Olá pessoal, a última tarefa da disciplina "Criação de exercícios online" é sobre a criação de uma história em quadrinhos.

 Eu AMO este tema, já até publiquei um artigo sobre ele e o apresentei no VII Encuentro de Profesionales de Español – II Seminario APEMG em 2010.  Disponibilizei abaixo o artigo para vocês. 
Abraços.

Referências:


BORONI, Kátia. ¿Tú o vos?: O uso da linguagem formal e informal em histórias em quadrinhos da Espanha e Argentina. In: AMARAL, Eduardo Tadeu Roque (Org.). Estudos Hispânicos: língua, ensino e literatura. Belo Horizonte: APEMG, 2010. CD-ROM.

http://www.apemg.org/?m=201003


Tarefa 9 - Webquest

Olá pessoal, segue abaixo a Webquest feita pelo nosso grupo sobre a Copa do Mundo de 2014. Espero que gostem. Abraços! 



  Esta página foi elaborada por Thalita Cunha, Eliane Diniz, Kátia Boroni e Alinaira Castro, atendendo a disciplina “Criação de Exercícios Online” do curso de Especialização “Ensino de Línguas Mediado por Computador” UFMG - 2012. 

 A WebQuest é uma atividade didática para os ensinos Fundamental, Médio e Superior para incluir nas aulas a Internet, em especial a busca de informação na Rede. Pode desenvolver o pensamento reflexivo e crítico dos alunos, como também estimular a sua criatividade. 

 O principal objetivo da WebQuest é desenvolver a pesquisa dos alunos em sites da Internet com critérios e perguntas especificadas pelos professores. A busca pode ser realizada em grupos ou individualmente, conforme o tempo disponível, o tema curricular abordado e a idade dos alunos. Pelas WebQuests, propõem-se aos alunos a resolução de um determinado problema e ao finalizar a tarefa, eles expõem de algum modo suas conclusões.

sábado, 24 de novembro de 2012

Tarefa 8 - Ebook sobre Webquests



Vejam o ebook que criei sobre o que são webquests:


Referência: 
DIAS,  R. Webquests no processo de aprendizagem de L2 no meio on-line. In: MENEZES, V.L. (Org.). Interação e aprendizagem em ambiente virtual. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010. p. 359-394.


Tarefa 7 - Discussão sobre o texto de Paiva (2010)

a) Qual a relação que podemos estabelecer entre a visão do experiencialismo Future Learning Landscapes? 


Pela proposta do texto Future Learning Landscapes o aluno aprende ao interagir com os conteúdos didáticos, através da customização, colaboração e personalização, entre outros. Paiva (2010) propõe o mesmo pelo experiencialismo, onde diz que o conhecimento se assemelha a uma rede, criando interações e participações, nos mostrando que os alunos são experimentadores, e que possuem um papel ativo na construção do seu conhecimento. 


b) De que maneira as visões apresentadas podem jogar luz à elaboração de material online? 


Ao criarmos um material online temos que criar materiais interativos e dinâmicos. Não podemos trabalhar apenas com pdfs e docs, mas sim com vídeos, atividades interativas em sites, etc. As ferramentas que estamos utilizando nesta disciplina são muito interessantes e permitem exatamente este trabalho interativo, em que o aluno irá participar ativamente do seu aprendizado não apenas recebendo conteúdos, mas criando, produzindo o seu material.


 c) Qual visão epistemológica você tem utilizado para desenvolver materiais para a sua prática?


 Creio que todo professor acaba passando pelos três momentos. Quando começamos a lecionar temos a tendência de seguir o modelo dos nossos professores, o do objetivismo. Com o tempo começamos a querer ousar e criar atividades mais subjetivas, que levem o aluno a construir o seu conhecimento. O último passo é o do experiencialismo, que estamos buscando através deste curso, pois com a tecnologia este nos parece ser o caminho não do futuro, mas de hoje. Pessoalmente trabalho hoje com as três visões, pois acredito que a escolha entre uma e outra deve ser tomada cuidadosamente, de acordo com os objetivos didáticos e com o perfil do curso e do aluno. Como há diferentes tipos de aprendizes, há aqueles que aprendem melhor com atividades de uma ou outra visão, então em alguns casos começo o trabalho com uma atividade objetiva e depois passo para a subjetiva. Com outros alunos já posso começar pela subjetiva e avançar para a experiencialista. Pessoalmente prefiro a visão experiencialista, e quero trabalhar cada vez mais com ela, e por isso estou aqui neste curso, aprendendo com vocês. 

d) De que maneiras as visões aqui discutidas e o texto de Prensky (2001) podem nos auxiliar a desenvolver materiais mais atraentes para os nossos alunos?


 Primeiramente nos mostrando que temos que criar atividades que realmente estejam de acordo com a pedagogia 2.0, e não apenas dar uma roupagem mais moderna e atraente as velhas atividades objetivistas. O caminho a ser seguido é o da participação do aluno nas atividades, onde ele pode criar, participar ativamente do seu processo de aprendizagem.

Referências: 



MCLOUGHLIN, C. LEE, M. J. W.. Future Learning Landscapes: Transforming Pedagogy through Social Software.  Disponível em: 
http://www.innovateonline.info/pdf/vol4_issue5/future_learning_landscapes-__transforming_pedagogy_through_social_software.pdf. Acesso em: 11/11/12.

PAIVA, Vera Menezes.  Ambientes virtuais de aprendizagem: implicações epistemológicas Educação em Revista, v. vol.26, n. 30 p. 353-370, 2010. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/edur/v26n3/v26n3a18.pdf   Acesso em: 18/11/2012

PRENSKY, Mark. Digital natives, digital immigrants. On the Horizon, v. 9, n. 5, 2001. Trad. Roberta de Moraes Jesus de Souza.ta DIM UAB nº 16.




Tarefa 5 - Comentários do texto: Future Learning Landscapes


A web2.0 trouxe mudanças importantes no perfil dos seus usuários, que antes eram passivos e agora se tornam ativos, tendo a possibilidade de customizar, personalizar, interagir e colaborar com o seu conteúdo. Os alunos de hoje são usuários nativos desta tecnologia, e para atender as suas necessidades foi criado o conceito de pedagogia 2.0, que integrada com a web 2.0 permite um ensino diferenciado, com uma abordagem conectivista, levando os alunos à uma maior autonomia de aprendizagem, como ativos produtores de conhecimento. É muito importante que os professores utilizem as novas ferramentas como facebook, blogs, podcasts entre outros, se integrando ao mundo dos seus alunos e criando tarefas que sejam significantes e relevantes às demandas desta nova sociedade digital. Os entraves à adoção da pedagogia 2.0 são principalmente a dificuldade dos professores imigrantes digitais (Prensky 2001) se integrarem ao mundo digital e criarem atividades que sejam aceitas pelos seus alunos, sem resistência ou preconceito; e a falta de conhecimento dos alunos sobre questões como direitos autorais e propriedade intelectual.

Referências:
Future Learning Landscapes  by Catherine McLoughlin and Mark J. W. Lee
PRENSKY, Mark. Digital natives, digital immigrants. On the Horizon, v. 9, n. 5, 2001.
Trad. Roberta de Moraes Jesus de Souza. 





What Makes a Digital Native?
For starters, they take technology for granted, says author Marc Prensky.







Vídeo sobre a WEB 2.0

Jordi Adell Segura entrevistado por Maria Domingo Coscollola para la revista DIM UAB nº 16.





TAREFA 3: Possibilidades do uso das Tics no contexto educacional




Acredito que as TICs podem facilitar muito o ensino de qualquer conteúdo, bastando para isso o interesse e a dedicação do professor. Qualquer conteúdo pode ser enriquecido com o uso da internet, de vídeos, apresentações em ppt, etc. O planejamento destas aulas interativas e tecnológicas é muito mais trabalhoso para o professor, exigindo muitos conhecimentos em informática e tempo para o seu desenvolvimento. Os resultados, porém compensam todo o esforço, pois se bem planejadas estas aulas motivam os alunos e os permitem aprender de maneira mais rápida e motivada. De acordo com Paiva (2010), “devemos nos apropriar rapidamente da tecnologia que nossos alunos utilizam em sua vida cotidiana de forma a diminuir a lacuna existente entre a cultura escolar e o mundo ao seu redor”.

 Já havia comentado na primeira disciplina do curso o caso da pequena cidade de Teruel, Espanha, que utiliza computadores tablet nas salas de aula. Esta experiência espanhola tem dado resultados muito promissores, pois está alterando não só a realidade dos alunos, mas também de suas famílias, já que os filhos passam a ensinar os pais a utilizarem as novas ferramentas em suas vidas. De acordo com o vídeo abaixo, esta iniciativa está proporcionando a estes alunos afastados das grandes metrópoles a inclusão social e maior acesso a informação. 



 É importante propor atividades motivadoras e interessantes para os alunos, e que estejam adequadas ao conteúdo e aos objetivos do professor. Não adianta propor uma atividade em PowerPoint que poderia ser entregue impressa sem nenhuma alteração. Os avatares são muito interessantes para as aulas de língua estrangeira, onde o aluno poderá criar o seu avatar e colocar o aúdio para a realização de diversas atividades, como se apresentar, falar sobre gostos, sobre as últimas férias, etc.O podcast pode ser uma excelente atividade de para casa, onde o aluno pode gravar a sua voz invés de apenas escrever um parágrafo sobre o tema proposto. O importante é encontrar o equilíbrio entre o ensino tradicional e o ensino mediado pelo computador.

Tarefa 2


A influência da tecnologia nos dias de hoje.

Jorge Luiz Borges em seu conto “O livro de areia” cria uma metáfora sobre o processo de leitura de um livro. Muitos estudiosos acreditavam que só existia uma leitura possível de um texto, e que esta leitura seria universal, ou seja, não variaria de acordo com o seu leitor. Hoje sabemos que o processo de construção de significado de um texto é complexo e que é o leitor quem produz um sentido ao texto lido, de acordo com o que está escrito, mas também de acordo com a sua vivência pessoal, seus conhecimentos prévios, o contexto sócio histórico da sua leitura, entre vários outros. Borges nos mostra que a leitura é viva, que o mesmo livro nunca é lido da mesma forma, que a cada nova leitura se percebe algo novo nas mesmas linhas, se produz um sentido diferente, pois o seu leitor já não é mais o mesmo.

O livro de areia de Borges tem muitas características semelhantes aos hipertextos, pois a leitura hipertextual nunca se dá da mesma maneira, cada leitor escolhe o caminho da sua leitura, de acordo com a sua seleção de links. Além disso, a internet está em constante mutação, novos sites são criados enquanto outros desaparecem exatamente como as páginas do livro de areia, o que torna a leitura hipertextual única.



O vídeo Helpdesk demonstra como uma novidade pode causar estranheza e desconfiança em seus novos usuários.  Ele mostra um homem que está acostumado com a leitura de pergaminhos, e que sente resistência e dificuldade em compreender como se organiza e se utiliza um livro. Mesmo que a situação seja exagerada por se tratar de um vídeo de humor, não deixa de retratar a realidade dos dias de hoje, pois é muito comum um usuário de tecnologia se ver com dúvidas sobre como começar a usar um novo smartphone, tablet ou computador.



A evolução tecnológica acompanha a evolução da sociedade, e novas necessidades criam novas soluções, ferramentas ou aparatos, porém estas novidades nem sempre são facilmente aceitas ou aprendidas pela população. A falta de conhecimento não é a única causa desta resistência, temos também outros fatores como a falta de interesse, a resistência pelo novo ou até mesmo o sentimento de não ser capaz de aprender algo que se considera muito avançado.

Mesmo antes da era da informática já havia esta dificuldade em aceitar o novo. Paiva (2010) fala sobre a dificuldade da implantação dos livros nas escolas, causado primeiramente pelo seu alto valor monetário, mas especialmente pelo seu controle e até mesmo censura pelo governo e igrejas. A autora ainda fala sobre como os professores de idiomas também resistiram fortemente ao uso de livros em sala de aula, o que nos mostra que a dificuldade no uso de novas ferramentas aliadas à educação não é um tema novo.
Prensky (2001) classifica a população de hoje em nativos digitais, os jovens nascidos no início da década de 90 e que cresceram acompanhando o desenvolvimento tecnológico; e os imigrantes digitais, que participam deste desenvolvimento, mas sem a mesma facilidade e naturalidade. A tecnologia mudou as práticas sociais de todas as pessoas, mas os nativos digitais utilizam desde cedo todas as possibilidades proporcionadas por este avanço tecnológico, especialmente nas áreas da comunicação e da diversão, e com isso eles processam as informações de maneira diferente: “Os nativos digitais estão acostumados a receber informações muito rapidamente. Eles gostam de processar mais de uma coisa por vez e realizar múltiplas tarefas” (PRENSKY, 2001).

Ainda segundo Prensky (2001) um aluno de hoje de graduação teria passado pelo menos 10.000 horas de sua vida jogando vídeo games, e apenas 5.000 horas lendo. Por causa do uso intenso de computadores, celulares, e-mail, internet, os alunos de hoje “pensam e processam as informações bem diferentes das gerações anteriores”. Já os imigrantes digitais alteraram a sua rotina e passaram a utilizar as novidades tecnológicas, porém com o que o autor chama de sotaques, como imprimir um e-mail, ou escrever a mão um texto e depois digitá-lo.

As novas invenções muitas vezes substituem as antigas, Paiva (2010) diz que muitas tecnologias aparecem e somem muito rápido, não sendo possível serem integradas totalmente às nossas vidas, como é o caso dos antigos floppy disks ou disquetes. Porém outras vezes o antigo consegue sobreviver juntamente com o novo, pois ainda há espaço e necessidade para o uso de ambos.

Gostaria de comentar o excelente vídeo Book que através de uma paródia muito bem feita de um comercial de televisão, nos apresenta o livro como uma nova invenção, ainda desconhecida pela população. O apresentador ao descrever as características deste revolucionário produto chamado BOOK, demonstra a sua superioridade em relação aos e-book readers, leitores de livros digitais como o Kindle da Amazon ou o IPAD da Apple. O humor do vídeo é exatamente a inversão dos papéis, pois hoje há inúmeras propagandas tentando nos convencer de que os e-book readers são melhores do que os livros físicos de papel. A forma como o Book é apresentado é muito interessante, pois é descrito como: “uma revolucionária ruptura tecnológica, sem cabos, sem circuitos elétricos, sem bateria, sem necessidade de conexão.”




Por mais que a tecnologia altere as nossas práticas sociais, não podemos pensar em uma simples substituição de algo velho e ultrapassado por algo novo e moderno. Há que se ter  cuidado em adotar as novas tecnologias, não se deixando levar nem pela resistência extrema e nem pela veneração. É este equilíbrio na adoção das novas tecnologias que os dois vídeos Helpdesk e Book nos propõem através do seu humor inteligente.

Referências:
PAIVA, V. L. M. O. A tecnologia na docência em línguas estrangeiras: tensões e convergências. In: Lucíola Licínio de Castro Paixão Santos. (Org.). Convergências e tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, v. V, p. 595-613.
Disponível em < http://www.veramenezes.com/endipe.pdf>

PRENSKY, Mark. Digital natives, digital immigrants. On the Horizon, v. 9, n. 5, 2001.
Trad. Roberta de Moraes Jesus de Souza.

Vídeo Book. Disponível em:  http://www.youtube.com/watch?v=iwPj0qgvfIs  Acesso em: 01/11/12
Vídeo Helpdesk. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=4ZwJZNAU-hE Acesso em: 01/11/12

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

GLOG

Olá pessoal,

Aqui está o meu primeiro Glog. Foi muito divertido fazer. Abraços.

Simple Past Glog